Brasil conquista abertura de mercado na Índia para os citrus brasileiros 4i4071
A fruticultura brasileira alcançou mais um importante avanço internacional com a conclusão das negociações entre os governos do Brasil e da Índia, que oficializaram a abertura do mercado indiano para a exportação de cinco produtos cítricos: limão tahiti limão siciliano, laranja doce, tangerina e similares. 3m5a31
O anúncio representa uma conquista estratégica para o setor, resultado do trabalho conjunto entre a Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de Frutas e Derivados (ABRAFRUTAS), o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e o Ministério das Relações Exteriores (MRE), com o objetivo de ampliar a presença do agro brasileiro em mercados de alto valor agregado e fortalecer a competitividade dos nossos produtos no cenário global.
A abertura do mercado indiano amplia o o a um dos mercados mais promissores da Ásia, com mais de 1,4 bilhão de consumidores e grande potencial de crescimento para as exportações de frutas cítricas.
O Brasil é um dos maiores produtores de frutas cítricas do mundo, com destaque para o limão, cultivado principalmente nos estados de São Paulo, Minas Gerais e Bahia. A produção nacional do limão tem se consolidado com altos padrões de qualidade, rastreabilidade e sustentabilidade, o que contribui diretamente para aceitação nos mercados internacionais.
“A abertura do mercado indiano para os cítricos brasileiros representa mais uma vitória da diplomacia agrocomercial e uma grande oportunidade para o setor de frutas. A Índia tem enorme potencial de consumo e, com esse novo o, ampliamos não apenas o destino de nossas exportações, mas também o reconhecimento da qualidade da nossa produção”, afirma Luiz Eduardo Raffaelli, diretor institucional da Abrafrutas.
Em 2024, o Brasil já havia conquistado a abertura do mercado indiano para o avocado, fruta cuja demanda tem crescido significativamente em diversos países. A entrada do avocado brasileiro na Índia reforçou a confiança nas relações comerciais entre os dois países e abriu caminho para novas negociações, como a recém-concluída abertura para os produtos cítricos.
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